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Refrigeração e climatização em supermercados: como reduzir custos sem perder desempenho

A refrigeração e a climatização em supermercados são o coração da loja: conservam os perecíveis e mantêm o salão confortável para o cliente. 

Também estão entre os maiores custos da operação e, quando são mal usadas, a conta sobe sem nenhuma melhora no resultado.

No entanto, economizar não significa “desligar o frio” ou piorar a experiência. Significa usar melhor o que já existe, cortar desperdícios e adotar soluções de menor consumo onde elas realmente fazem diferença.

Neste guia, você vai ver como reduzir custos sem perder desempenho, com ajustes de rotina, cuidados de manutenção e escolhas simples de projeto que cabem no dia a dia da loja.

Onde a energia se perde no dia a dia

Para começar, a conta sobe quando o ar quente entra sem controle pelas portas. Sem barreira de ar ou reforço de vazão na entrada, os equipamentos próximos trabalham mais e o conforto não melhora.

Em seguida, vêm os corredores abafados: se o ar não tem por onde sair, ele apenas gira no mesmo lugar. Mesmo que o ventilador mova o ar, ele não renova; por isso, vale criar caminho claro, insuflar de um lado e garantir saídas altas do outro.

Já as temperaturas fora do ponto também pesam. Expositor frio demais consome mais, forma gelo e ainda danifica folhas e frutas sensíveis. 

Além disso, há desperdício na manutenção atrasada. Quando você utiliza ar-condicionados no seu supermercado, precisa se preocupar com filtros, serpentinas e vedações sujas que fazem com que ele precise forçar para entregar o mesmo resultado.  

Por fim, o layout pode bloquear o ar. Gôndolas altas e ilhas mal posicionadas criam bolsões quentes; mudar alguns centímetros muitas vezes abre passagem e melhora o setor inteiro.

 

Como medir o que melhorou 

Antes de tudo, escolha duas semanas comparáveis no calendário: uma de referência e outra após os ajustes. 

Evite grandes campanhas no período e, se o clima lá fora variar muito, anote a temperatura externa do começo do turno (serve o app do tempo) para ter contexto na leitura.

Depois, registre quatro sinais simples todo dia, sempre nos mesmos horários: a leitura do medidor de energia no início e no fim do expediente (para ver o kWh/dia), a temperatura em dois corredores “quentes” (manhã, pico e fim do dia, com um termômetro comum), as perdas do FLV por peso anotadas no fechamento e o tempo de fila cronometrado rapidamente em três janelas de movimento. 

Agora, conecte número a ação. Exemplo: “reduzimos 2 °C no setpoint do expositor de laticínios”, “criamos saída alta de ar no fundo do corredor 5”, “limpamos filtros e vedamos a câmara de FLV”. 

Com isso, você enxerga relação direta: queda no kWh/dia junto de temperatura mais estável nos corredores; quebra menor no FLV quando a sensação térmica melhora; fila mais curta e menos abandono em caixas quando o ar deixa de estagnar.

Por fim, decida o que fica. Se os ganhos apareceram onde você mexeu (entrada, corredores, setpoints, manutenção), padronize

Se ainda há bolsão quente ou consumo alto em trecho específico, trate por zona: posicionamento, difusão e, quando fizer sentido, ar renovado no salão com soluções de menor consumo (veja as opções em climatizadores para supermercados). Assim, você mantém o conforto e corta custo com base em dados.

 

Refrigeração e climatização em supermercados: como a Ecobrisa te ajuda

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